Mais de 65 milhões de pessoas forçadas a fugir das suas casas até ao final de 2024.
O que significa que quase metade (49%) do total das deslocações forçadas no mundo ocorrerão no continente africano.
Em toda a África, o ACNUR trabalha para assegurar que as pessoas refugiadas, deslocadas e apátridas têm acesso a serviços básicos como a saúde. Também salvaguarda o acesso à proteção e asilo, responde com assistência para salvar vidas, estando preparado para atuar em menos de 72 horas em situações de emergência, apoiando mais de 750.000 pessoas.
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados procura também soluções duradouras e sustentáveis para que as pessoas refugiadas, deslocadas e apátridas possam regressar à sua vida normal.
Conflitos, alterações climáticas, pobreza extrema e insegurança alimentar fazem disparar deslocações forçadas no continente africano.
Milhões de novas deslocações foram registadas na República Democrática do Congo, Etiópia, República Centro-Africana, Sudão do Sul e Nigéria, desencadeadas pela crescente insegurança e violações dos Direitos Humanos.
A procura de soluções duradouras para os refugiados e deslocados internos continua a ser uma prioridade crítica para o ACNUR, muitos deles enfrentando desafios adicionais devido aos efeitos das alterações climáticas.