A Portugal com ACNUR deu início, a 3 de novembro, à campanha solidária que se estende até 31 de dezembro, convidando a população em Portugal a contribuir para a resposta humanitária no Chade, um dos países que mais acolhe pessoas refugiadas em África.
A Portugal com ACNUR deu início, a 3 de novembro, à campanha solidária que se estende até 31 de dezembro, convidando a população em Portugal a contribuir para a resposta humanitária no Chade, um dos países que mais acolhe pessoas refugiadas em África.
A iniciativa destaca que um presente de final de ano pode ter impacto direto na vida de quem perdeu tudo. O donativo transforma-se em água potável, abrigo, alimentação, acesso à educação e cuidados de saúde para pessoas forçadas a fugir devido a conflitos e violência.
A situação humanitária no Chade
O Chade acolhe atualmente mais de 2 milhões de pessoas refugiadas e deslocadas. Desde 2023, o conflito no Sudão levou 1,2 milhões de pessoas a atravessar a fronteira em condições extremas, maioritariamente mulheres e crianças.
O contexto no leste do país é particularmente crítico:
Apesar do empenho do governo chadiano e do ACNUR, apenas 30% das necessidades de 2025 estão financiadas, deixando milhares sem acesso a água, cuidados de saúde, educação ou abrigo.
Como funciona o presente solidário
A campanha permite que particulares e empresas em Portugal transformem os seus donativos em assistência concreta:

Cada contributo ajuda a garantir condições de vida dignas para quem mais precisa.
Enquanto em Portugal se preparam as festividades de final de ano, milhões no Chade enfrentam desafios diários para sobreviver. A campanha reforça o papel da solidariedade e da proteção de quem foi obrigado a abandonar a sua casa.
A Portugal com ACNUR agradece a todos os doadores, bem como às entidades parceiras que apoiam a divulgação da campanha, incluindo Adline, Carris, CP, Expresso, Liftmedia, Público e RTP.
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