7 mitos sobre os refugiados

#1 “Eles vão para outros países para se aproveitarem”

Os refugiados são pessoas vítimas de violência. Ao chegar a outro país, encontram muitos obstáculos. Não conhecem o idioma, é difícil para eles validarem os seus diplomas e muitas vezes acabam com empregos que não desejam.

#2 “Os refugiados são uma grande carga económica para os países de acolhimento” 

Segundo um estudo da Science Advances com dados dos últimos 30 anos recolhidos de países europeus, o gasto que geram os refugiados é menor do que o aumento do PIB e dos impostos.

#3 “Dão o peixe e não ensinam a pescar!”

Depois de atender as necessidades básicas dos refugiados, o ACNUR trabalha em proporcionar soluções duradouras como educação, formação profissional e ajudas para iniciar negócios. 

#4 “Os refugiados vão para os países ricos”

Cerca de 85% dos refugiados estão em países de baixo e médio rendimento e os países que mais refugiados acolhem são a Turquia, Paquistão, Alemanha, Colômbia, Uganda, Líbano e Irão. 

#5 “Há terroristas no meio de refugiados” 

O terrorismo é um dos principais motivos para os refugiados serem forçados a fugir. Para além disso, o ACNUR leva a cargo um registo exaustivo, com provas como o scan da íris do olho, por exemplo, para comprovar a identidade de cada pessoa antes de providenciar o estatuto de refugiado. 

#6 “Apenas se ajudam os refugiados e não os portugueses” 

O mandato do ACNUR é prestar assistência e proteção às pessoas que tiveram de ser forçadas a fugir de conflitos, perseguição e da violação dos direitos humanos. 

#7 “As ajudas das ONGs não chegam aos refugiados”

Por cada 100€, 90,2€ são enviados para projetos do ACNUR em todo o mundo, enquanto os 9,8€ restantes são direcionados para administração, estrutura, sensibilização e angariação de fundos. 